VI - Doença Pilonidal |
COSTA E SILVA, I.T. Doença pilonidal: glândulas apócrinas. Módulos de Coloproctologia. Disciplina Cirurgia do Sistema Digestório, Órgãos Anexos e Parede Abdominal. Universidade Federal do Amazonas. Disponível em: <http://home.ufam.edu.br/dcc1/modulos/VI/apocrin.htm>. Acesso em: 30/7/2019. |
Glândulas Apócrinas |
Muito embora antes do advento da microscopia eletrônica se achasse que glândulas sudoríparas apócrinas eram aquelas que perdiam parte do seu citoplasma durante a secreção, com o microscópio eletrônico percebeu-se que a perda citoplasmática era mínima, sendo estas glândulas, na realidade, merócrinas (em que o produto da secreção é liberado através da membrana, pelos vacúolos, sem perda citoplasmática). As glândulas sudoríparas apócrinas (vamos manter a terminologia, pois ainda assim são chamadas por muitos autores, muito embora fique aqui registrado que o correto seria referir-se a elas como glândulas sudoríparas merócrinas não écrinas) concentram-se em determinadas áreas do corpo, como nas virilhas, peito, região perineal e sacrococcígea e também nas axilas, que é o lugar onde se apresenta maior concentração delas. Estão relacionadas às raízes dos pêlos (diferentemente das glândulas sudoríparas écrinas, mais numerosas, mas que não guardam relação alguma com os pêlos) e reagem aos estímulos emocionais. As glândulas apócrinas secretam substâncias oleosas, lipídios e aminoácidos. Quando essas secreções inodoras interagem com a flora bacteriana de nossa pele, então se produz o mau odor. |
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